O prefeito Tião Bocalom abriu oficialmente nesta quinta-feira (16) o 2º Festival Internacional TechJovem Amazônia 2025, realizado no Maison Borges, em Rio Branco. O evento, promovido pela Prefeitura, reúne estudantes, professores e especialistas do Brasil e do exterior para discutir o papel da tecnologia na educação e no desenvolvimento das cidades.
Com o tema A nova economia da inteligência artificial, o festival apresenta palestras, oficinas e competições de robótica voltadas à formação tecnológica de crianças e adolescentes da rede pública. Para o prefeito, o evento é o resultado de um trabalho que começou há mais de dois anos, quando a gestão municipal iniciou a implantação de programas como Mente Inovadora e Robótica Educacional nas escolas.
“Esse festival é a coroação de um projeto que nasceu dentro das escolas. Nós começamos levando tablets e notebooks para os professores, depois trouxemos o Mente Inovadora, que estimula o raciocínio lógico, e agora temos a robótica, que desperta nas crianças o gosto pela ciência e pela criação. O futuro da educação passa pela tecnologia, e Rio Branco está trilhando esse caminho”, afirmou Bocalom.
O prefeito destacou que a iniciativa coloca a capital acreana entre as cidades que investem em educação tecnológica com metodologia internacional. “As nossas crianças estão aprendendo o mesmo conteúdo que alunos da Alemanha e de Israel. São programas reconhecidos mundialmente e que já mostram resultado dentro das nossas escolas”, disse.
Durante o evento, Bocalom lembrou que o investimento no programa de robótica, de cerca de R$ 5 milhões, foi totalmente custeado pela Prefeitura. “O exemplo está aí: quando o dinheiro público é bem aplicado, ele transforma. Esse é o tipo de investimento que muda o futuro de uma geração”, declarou.
Além de atividades educativas, o TechJovem promove intercâmbio entre alunos de escolas públicas e privadas, com competições que envolvem estudantes do Acre e de outros países. Para o prefeito, o objetivo é despertar o interesse das novas gerações pela ciência e pela tecnologia. “Quando uma criança vê o robô funcionando e entende que foi ela mesma quem construiu, isso acende um novo horizonte. É isso que queremos: inspirar”, concluiu.
