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Posse de Conselheiros Tutelares marca novo capítulo na proteção da infância e adolescência no Acre
Em um evento de grande importância para a proteção da infância e adolescência no Acre, os novos Conselheiros Tutelares assumiram seus cargos em cerimônias realizadas em diferentes cidades. Esta quarta-feira, 10 de janeiro, foi marcada pela posse dos conselheiros em Rio Branco e Cruzeiro do Sul, sinalizando um compromisso renovado com os direitos das crianças e adolescentes.
Rio Branco:
No auditório do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), em Rio Branco, ocorreu a solenidade de posse dos 20 Conselheiros Tutelares que atuarão nas quatro unidades do Conselho Tutelar na capital pelo período de 2024-2027. O Prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, esteve presente no evento e discursou sobre a importância dos novos conselheiros. “São 20 novos conselheiros tutelares empossados, que tenho certeza que irão trabalhar com muito zelo e afinco para defender os interesses das nossas crianças e adolescentes,” afirmou Bocalom, destacando também o suporte contínuo da administração municipal aos conselheiros.
Cruzeiro do Sul
Na mesma data, a cidade de Cruzeiro do Sul testemunhou a posse de 10 conselheiros tutelares, eleitos em outubro de 2023. A cerimônia ocorreu no Teatro dos Nauas, marcando um momento significativo para a cidade que conta com dois Conselhos Tutelares. Cada conselho, composto por cinco membros, atende a áreas distintas do município.
O prefeito Zequinha Lima, ao parabenizar os conselheiros, destacou os avanços realizados desde o início de sua gestão. Ele enfatizou melhorias significativas nas condições de trabalho dos conselheiros, como a provisão de salas individuais para atendimento, novos computadores e veículos. Além disso, anunciou um aumento salarial significativo para os conselheiros, incorporando uma gratificação de R$1.500 ao salário base de R$2.000.
Em suas palavras, o prefeito enfatizou: “Foram muitas conquistas para ter um conselho tutelar cada vez mais forte em nosso município… Este trabalho garante que as crianças estejam na escola, na família, nos ambientes que devem estar, em vez de estarem pedindo em semáforos.”
