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Bocalom apresenta iniciativas para melhorias na habitação na Câmara Municipal

A gestão municipal de Rio Branco vem implementando medidas para aprimorar as condições habitacionais na cidade. Em recente interação com a Câmara Municipal, o prefeito Bocalom protocolou três projetos de lei voltados para o setor, destacando o compromisso da administração em beneficiar os cidadãos em situação de vulnerabilidade.

Os programas habitacionais propostos incluem o “1.001 Dignidades”, voltado para a construção de casas de madeira destinadas a atender às necessidades habitacionais de pessoas em situações desfavoráveis. Outra iniciativa, denominada “Minha Dignidade”, visa a construção de prédios financiados pela Caixa Econômica, sendo metade das unidades destinadas aos funcionários da prefeitura e a outra metade disponibilizada para a população em geral. Além disso, a cidade foi contemplada com unidades do programa federal “Minha Casa Minha Vida”, com quase 700 habitações previstas, principalmente para famílias de baixa renda e aquelas afetadas por alagamentos ou em áreas de risco.

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Os projetos estão em processo de análise na Câmara Municipal, onde o presidente, vereador Raimundo Neném, ressaltou a prioridade de votação dessas propostas. O intuito é agilizar a tramitação para que as iniciativas possam ser implementadas e, assim, contribuir para a melhoria das condições de moradia na capital acreana.

O prefeito Bocalom enfatiza a importância de aprovar essas propostas para efetivar os programas habitacionais planejados. “O programa de habitação começou lá atrás e hoje se transformou em três. O “1001 Dignidades “com casas de madeira, o Minha Dignidade, que são prédios e serão financiados pela caixa econômica, parte 50% dele para os funcionários da prefeitura, 50% para a população em geral. O Minha Casa Minha Vida, que o governo federal lançou agora há pouco tempo e que nós também fomos beneficiados. Nós fizemos o cadastro e o governo federal liberou também quase 700 unidades para nós aqui. Então, juntando todos os três programas, nós teremos perto de 2 mil unidades habitacionais para as pessoas de baixa renda, principalmente àquelas que foram alagadas ou moram em cima de esgoto”, disse.

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