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Acre enfrenta seca extrema com impactos severos nas comunidades

O estado do Acre está passando por uma das piores secas de sua história. Em Rio Branco, o nível do Rio Acre atingiu 1,41 metros, ficando apenas 16 centímetros acima do menor nível já registrado. Essa situação crítica levou o governo federal a decretar estado de emergência em todos os 22 municípios acreanos, conforme a Portaria nº 2.850 publicada no Diário Oficial da União.

A seca extrema afeta principalmente as bacias do Purus e do Juruá, colocando em risco o acesso das comunidades à água potável e alimentos. Muitos agricultores perderam suas plantações devido à alagação no início do ano e agora enfrentam a estiagem. A falta de água tem criado bancos de areia ao longo dos rios, que antes tinham fluxo constante.

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Além da seca, o Acre lida com o aumento das queimadas. Em julho, foram registrados 17.228 hectares de áreas queimadas. A combinação de seca e fogo tem intensificado a crise ambiental, comprometendo a saúde, a economia e a subsistência das comunidades locais. A situação reflete as mudanças climáticas globais, que têm provocado eventos extremos em várias regiões do mundo.

As autoridades locais e federais estão em alerta, buscando soluções emergenciais e de longo prazo para enfrentar essa emergência climática e reduzir os impactos negativos sobre a população e o meio ambiente do Acre.

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Com informações da CPT Regional Acre e jornal Varadouro

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