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1 mês agoon
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EditorNo centro de uma crescente controvérsia, a Organização dos Povos Indígenas do Rio Juruá (Opirj) emitiu uma nota de repúdio em resposta aos ataques persistentes do Senador Márcio Bittar. A nota, de 9 de novembro, responde ainda questões sobre a gestão de recursos destinados ao projeto de conservação ambiental liderado pela Opirj no Acre, financiado pelo Fundo Amazônia.
A nota da Opirj destaca que as críticas e dúvidas levantadas por Bittar, especialmente relacionadas ao contrato do projeto Gestão Territorial com o BNDES, revelam desinformação e falta de compreensão sobre as atividades da organização. A Opirj defende a legalidade de suas ações, reforçando que o embargo à construção da extensão da BR-364 até o Peru foi respaldado pela Justiça, fundamentado em leis existentes.
No entanto, o conflito ganha uma nova dimensão com a recente inclusão do projeto recém assinado na CPI das ONGs. Na 26ª Reunião da CPI, realizada em 7 de novembro, Márcio Bittar apresentou requerimentos que buscam esclarecimentos sobre o projeto de conservação ambiental.
Os Principais Requerimentos:
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