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3 meses agoon
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EditorO prefeito de Rio Branco e Presidente da Amac, Tião Bocalom, acompanhado do coordenador executivo da Amac Marcos Lucena, participou na tarde desta segunda-feira (4), de uma reunião, via Zoom, do Conselho Político da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), para dar continuidade às ações realizadas na última semana para avanços na pauta prioritária, tendo em vista o cenário de crise financeira enfrentada pelos municípios.
A reunião contou com a participação de 20 associações de todo Brasil e ficou definida uma pauta para os dias 3 e 4 de outubro, em Brasília, para pressionar o Congresso Nacional e também o governo federal, mostrando que sem o repasse do FPM não tem como os municípios sobreviverem, já que 90% deles são de pequeno porte e totalmente dependentes dos recursos do Fundo de Participação dos Municípios.
Para o presidente da Amac, Tião Bocalom, o estrago é grande em relação aos municípios acreanos, porque, segundo ele, o FPM deixou de crescer e as despesas criadas pelo governo federal e passadas para os municípios, só aumentaram.
“Infelizmente não tivemos crescimento nenhum este ano, tivemos crescimento de despesa que a união jogou para cima dos municípios que é exatamente o piso salarial dos enfermeiros e os municípios não aguentam mais já. Tem o piso dos professores, depois mais 15% agora, vem mais o piso salarial dos enfermeiros. Os municípios não aguentam o governo federal criar tantas despesas e jogar para os municípios. É isso que nós não aceitamos.”
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